Cultura de Movimento: Como Tornar o Bem-estar Parte da Estratégia da sua Empresa

Mais do que combater o sedentarismo, o desafio das empresas está em construir uma cultura de movimento sustentável. Incentivar a prática regular de atividade física no ambiente de trabalho não é apenas uma ação de saúde, é uma decisão estratégica, capaz de melhorar indicadores como produtividade, clima organizacional e engajamento.

Vamos explorar como o RH pode estruturar uma cultura de movimento no dia a dia da empresa, superando barreiras, engajando colaboradores e promovendo mudanças reais e duradouras. Em um primeiro olhar, pode parecer apenas um problema individual, mas seus impactos são coletivos e custam caro.

O hábito de ficar parado, especialmente em ambientes corporativos, está diretamente ligado ao aumento do absenteísmo e do turnover, da baixa produtividade e da elevação nos custos com saúde.

Sedentarismo: o que é e por que importa

Sedentarismo é a ausência de atividade física suficiente para manter a saúde em dia. Segundo a OMS, são considerados sedentários os adultos que não praticam pelo menos 150 minutos semanais de atividade física moderada. E, infelizmente, o ambiente corporativo contribui fortemente para esse comportamento.

Colaboradores que passam a maior parte do tempo sentados, sem estímulo ao movimento, tendem a apresentar um aumento significativo no risco de:

  • Doenças cardiovasculares;
  • Obesidade e diabetes tipo 2;
  • Problemas musculoesqueléticos (como lombalgia);
  • Estresse crônico e esgotamento mental;
  • Baixa imunidade e mais afastamentos por doença.

Como o sedentarismo afeta a produtividade

Estudos mostram que a falta de atividade física afeta diretamente a cognição, a clareza mental e a disposição. Isso se traduz em mais erros operacionais, menos foco e menos colaboração entre equipes.

Além disso, o sedentarismo afeta o clima organizacional, reduz a energia coletiva e compromete a sensação de pertencimento. Quando ninguém se move, tudo trava.

O papel do RH: como agir para virar esse jogo

Não basta informar: é preciso criar uma cultura de movimento. O RH pode liderar essa transformação com ações práticas, como:

  • Programas de atividade fisica;
  • Trilhas de movimento gamificadas;
  • Campanhas de incentivo com metas e recompensas;
  • Monitoramento de indicadores de saúde e adesão.

Com o apoio da liderança e o uso de plataformas digitais como a CHARYA, é possível implementar jornadas personalizadas que combatem o sedentarismo e melhoram o desempenho geral da equipe.

Ignorar o sedentarismo é aceitar prejuízos silenciosos. Para empresas que querem crescer de forma sustentável, é essencial investir em cultura de bem-estar com foco em movimento. O retorno aparece na saúde do colaborador, e na saúde do negócio.

Quer reduzir os custos ocultos do sedentarismo?

Conheça a CHARYA e leve movimento e saúde para dentro da sua empresa.

Cultura de Movimento: Como Tornar o Bem-estar Parte da Estratégia da sua Empresa

Mais do que combater o sedentarismo, o desafio das empresas está em construir uma cultura de movimento sustentável. Incentivar a prática regular de atividade física no ambiente de trabalho não é apenas uma ação de saúde, é uma decisão estratégica, capaz de melhorar indicadores como produtividade, clima organizacional e engajamento.

Vamos explorar como o RH pode estruturar uma cultura de movimento no dia a dia da empresa, superando barreiras, engajando colaboradores e promovendo mudanças reais e duradouras. Em um primeiro olhar, pode parecer apenas um problema individual, mas seus impactos são coletivos e custam caro.

O hábito de ficar parado, especialmente em ambientes corporativos, está diretamente ligado ao aumento do absenteísmo e do turnover, da baixa produtividade e da elevação nos custos com saúde.

Sedentarismo: o que é e por que importa

Sedentarismo é a ausência de atividade física suficiente para manter a saúde em dia. Segundo a OMS, são considerados sedentários os adultos que não praticam pelo menos 150 minutos semanais de atividade física moderada. E, infelizmente, o ambiente corporativo contribui fortemente para esse comportamento.

Colaboradores que passam a maior parte do tempo sentados, sem estímulo ao movimento, tendem a apresentar um aumento significativo no risco de:

  • Doenças cardiovasculares;
  • Obesidade e diabetes tipo 2;
  • Problemas musculoesqueléticos (como lombalgia);
  • Estresse crônico e esgotamento mental;
  • Baixa imunidade e mais afastamentos por doença.

Como o sedentarismo afeta a produtividade

Estudos mostram que a falta de atividade física afeta diretamente a cognição, a clareza mental e a disposição. Isso se traduz em mais erros operacionais, menos foco e menos colaboração entre equipes.

Além disso, o sedentarismo afeta o clima organizacional, reduz a energia coletiva e compromete a sensação de pertencimento. Quando ninguém se move, tudo trava.

O papel do RH: como agir para virar esse jogo

Não basta informar: é preciso criar uma cultura de movimento. O RH pode liderar essa transformação com ações práticas, como:

  • Programas de atividade fisica;
  • Trilhas de movimento gamificadas;
  • Campanhas de incentivo com metas e recompensas;
  • Monitoramento de indicadores de saúde e adesão.

Com o apoio da liderança e o uso de plataformas digitais como a CHARYA, é possível implementar jornadas personalizadas que combatem o sedentarismo e melhoram o desempenho geral da equipe.

Ignorar o sedentarismo é aceitar prejuízos silenciosos. Para empresas que querem crescer de forma sustentável, é essencial investir em cultura de bem-estar com foco em movimento. O retorno aparece na saúde do colaborador, e na saúde do negócio.

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